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A Europa está preparada para a integração de migrantes e refugiados?

24-11-2018 News Startseite Events SPIN created by Sindicato dos Jogadores

Papel do desporto na inclusão social esteve em debate na Cidade do Futebol.

(C) Sindicato dos Jogadores
(C) Sindicato dos Jogadores
(C) Sindicato dos Jogadores
Sport Inclusion of Migrants and Refugees in a transforming Europe

A conferência internacional no âmbito do projeto SPIN – Sport Inclusion Network, subordinada ao tema “Inclusão no desporto de migrantes e refugiados numa Europa em transformação”, terminou este sábado, na Cidade do Futebol, com a realização de três mesas-redondas, que debateram o papel do desporto europeu na integração social.

O primeiro painel do segundo dia, constituído por Layla Mousa (UISP), Assunção Fernandes (Presidente da Associação de Solidariedade Assumada), Maria Machado (Comité Olímpico de Portugal) e David D’Agnelli (Liberi Nantes) analisou o envolvimento das mulheres no desporto e como promover as suas capacidades de liderança.

“O desporto tem o efeito mágico de nos envolver com a comunidade e é facilitador na integração dos refugiados. O objetivo do Comité Olímpico de Portugal é ajudar na inclusão de refugiados através do desporto. Para isso temos protocolos colaborativos com as entidades oficiais que estão ligadas a esta problemática: o Alto Comissariado para as Migrações, o Centro de Acolhimento para Refugiados, a Plataforma de Apoio aos Refugiados e a Câmara Municipal de Lisboa”, explicou Maria Machado.

Assunção Fernandes deu o exemplo de Alexandrina Barbosa, jovem que fez parte do projeto de andebol da Associação de Solidariedade Assumada, que é internacional portuguesa e joga no campeonato francês.

Em Itália, o Liberi Nantes, um clube que teve a primeira equipa de futebol transalpina constituída apenas por atletas refugiados, tem um projeto que se iniciou em fevereiro e terminará no próximo mês, como revelou David D’Agnelli:
“Trabalhamos com homens e mulheres, refugiados e exilados, desde os 15 anos de idade. É um projeto com quatro atividades: futebol, rugby touch, ginástica e outro desporto, sendo que o futebol é a que tem maior participação”. Nos próximos dois anos, será desenvolvido o projeto SPIN Women, dirigido às mulheres.
“No decorrer do projeto SPIN [que se iniciou em 2011], percebemos que um dos desafios mais importantes é o envolvimento das mulheres migrantes e refugiadas nas atividades desportivas. Existem muitas barreiras que as mulheres têm de ultrapassar”
, revelou Layla Mousa, representante da UISP, um dos parceiros do SPIN.

Uma perspetiva do futebol sobre a inclusão social

No segundo painel, a ex-jogadora nigeriana Cynthia Uwak, o ex-futebolista português Rebelo e o diretor do desporto da Universidade do Gana, Bella Bello Bitugu, discutiram se os atletas estão realmente envolvidos na inclusão social.

Rebelo, que atualmente integra a equipa do Sindicato dos Jogadores, deu o exemplo do Estágio do Jogador, organizado todos os anos pelo Sindicato, como um processo de inclusão social: “No Estágio do Jogador, conseguimos integrar refugiados na nossa equipa e eles sentem uma enorme felicidade por ter essa oportunidade. Estamos a ajudá-los a cumprir um sonho.”

Eleita por duas vezes como Melhor Jogadora Africana do ano e ex-nomeada para Melhor Futebolista do Mundo da FIFA, a nigeriana Cynthia Uwak confessou que se sentiu um pouco marginalizada por ter optado pelo futebol.
“É algo desafiante para uma mulher ser jogadora de futebol. Para a maioria da sociedade, as mulheres devem tratar das lides da casa e não foi fácil para mim ter optado pelo futebol. Comecei a jogar na rua, participei em alguns torneios e depois fiz o meu percurso, tendo chegado à Seleção A nigeriana”, explicou Cynthia.

O diretor do desporto da Universidade do Gana, Bella Bello Bitugu, sublinhou que “é redutor olhar para a mulher apenas numa perspetiva biológica. São seres humanos como os outros e não merecem sofrer as discriminações de que são alvo. Devem ter as mesmas oportunidades e o mesmo acesso dos homens.”

A conferência internacional “Inclusão no Desporto de Migrantes e Refugiados numa Europa em transformação” terminou com um debate entre Layla Mousa, Des Tomlinson (em representação da Federação Irlandesa de Futebol) e Kurt Wachter (coordenador do projeto SPIN).

Os três oradores perspetivaram o caminho a seguir no que diz respeito a uma inclusão desportiva sustentável em toda a Europa, nos próximos anos.

A Turquia, o Paquistão, o Uganda e o Líbano são, por esta ordem, os países do mundo que mais recebem refugiados. Perante estes dados, será que a Europa está preparada para acolher migrantes?

Kurt Wachter, coordenador do projeto SPIN, confessa que é difícil antecipar qual será a realidade nos próximos dez anos, mas apelou às organizações para trabalharem no apoio a migrantes e refugiados:
“Ao estar em Portugal, devo admitir que me sinto aliviado por ver o trabalho que tem sido desenvolvido nesta área.”

Tal como em Portugal, também na Irlanda tem sido desenvolvido um trabalho de integração de migrantes e refugiados, como explicou Des Tomlinson:
“Há uma parceria a nível estatal que leva à sustentabilidade da inclusão desportiva. Para desenvolvermos um caminho futuro, no que a este tema diz respeito, é necessário estabelecer parcerias que nos possam ajudar nessa tarefa.”

Coube a Joaquim Evangelista e a Kurt Wachter encerrar a conferência internacional “Sport Inclusion of Migrants and Refugees in a transforming Europe”. O presidente do Sindicato dos Jogadores agradeceu à Federação Portuguesa de Futebol por ter cedido a Cidade do Futebol para a organização deste evento e a todos os oradores e participantes desta conferência.

“Penso que saímos daqui com um maior compromisso em relação à inclusão social”, concluiu Joaquim Evangelista. O coordenador do projeto SPIN, Kurt Wachter, agradeceu ao Sindicato dos Jogadores pela organização do evento, que fechou mais uma etapa da iniciativa financiada pelo programa Erasmus+ da Comissão Europeia.

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